Fabricantes de
Processadores
Intel
A
idéia surgiu das brilhantes mentes de Robert Noyce, físico e co-inventor do
circuito integrado, e Gordon E. Moore, químico e físico. Eles queriam fundar
uma empresa que desenvolvesse módulos de memória para computadores, baseados na
tecnologia dos semicondutores. Como não tinham dinheiro suficiente, se aproximaram
do investidor Arthur Rock, que viria a se tornar o primeiro presidente da
empresa, para conseguir um empréstimo. Conseguido um empréstimo de US$ 3
milhões, a empresa foi fundada em 18 de julho de 1968 com o nome de N M
Electronics (iniciais do sobrenome de seu fundadores), que pouco depois passou
a chamar INTEL.
A palavra, contração das iniciais de Integrated Electronics,
foi escolhida depois de uma batalha jurídica com uma rede hoteleira que era
detentora dos direitos de utilização do nome. A nova empresa contava com uma
equipe de 12 cientistas, trabalhando em um prédio alugado na cidade de Mountain
View, estado da Califórnia.
No
ano seguinte, iniciou um percurso espetacular de inovação e desenvolvimento de
produtos, com a introdução do semicondutor denominado SRAM. Em 1970 criou o
primeiro semicondutor de acesso dinâmico aleatório — DRAM —, que dois anos mais
tarde, já era o semicondutor mais vendido do mundo. Um acontecimento definiria
de vez o rumo da empresa. Os engenheiros da INTEL Ted Hoff, Federico Faggin,
Stanley Mazor e Masatoshi Shima inventaram um tipo novo de circuito integrado:
o microprocessador. Originalmente desenvolvido para a empresa japonesa Busicom
com a finalidade de substituir o Asic’s da calculadora, o Intel 4004, um único
chip com todas as partes básicas de um processador central, foi introduzido no
mercado para produção em massa em 15 de novembro 1971. Foi seguido pelo 8008,
em 1972, entre outros modelos famosos.
A luta para ser a primeira a lançar as
novidades no mundo dos microprocessadores obrigou a Intel a fortes
investimentos, que a colocaram em uma situação financeira pouco confortável.
Diante da ameaça de novos concorrentes, foram tomadas diversas decisões
estratégicas, já durante a presidência de Andy Grove, que assumiu o cargo em
1979: redução dos preços dos microprocessadores em cerca de 35%, campanha de
promoção agressiva para o microprocessador 486, um produto exclusivo da Intel,
aumento do investimento em investigação e desenvolvimento e, sobretudo, em
publicidade. Apesar da situação incômoda, a INTEL alcançaria a liderança
mundial de microprocessadores para computadores pessoais em 1992.
AMD
Fundada
em 1969, a AMD (Advanced Micro Devices), em seu começo, chegou a produzi
chips sobe encomenda para a prórpia intel, mas depois resolveu produzir seus
prórpios produtos. Para ganhar popularidade no mercado quase monopolista da
intel, a AMD ofereceu podutos de baixo custo, o que acabou se tornando a sua
propria referência.
Sediada em Sunnyvale, Califórnia, hoje a AMD fornecedora mundial de circuitos integrados para os mercados de computadores pessoais e de rede, bem como para o mercado de comunicação, com fábricas nos Estados Unidos, Euopa, Japão e Ásia.
Tanto a intel como a AMD tem uma história bem parecida em relação ao desenvolvimento tecnológico de seus produtos. Na verdade, seus primeiros chips sempre utilizavam tecnologias que a intel já havia implementado meses antes. Isso deixou a AMD um passo atrás de sua concorrente durante muito tempo. Hoje isso mudou: Um dos seus processadores mais populares, o ATHLON, top de linha da empesa (fica atrás somente dos novos ATHLON 64, que ainda não chegaram a "emplacar" 100%.), tem desempenho superior ao do pentium 4 com menor preço.
Sediada em Sunnyvale, Califórnia, hoje a AMD fornecedora mundial de circuitos integrados para os mercados de computadores pessoais e de rede, bem como para o mercado de comunicação, com fábricas nos Estados Unidos, Euopa, Japão e Ásia.
Tanto a intel como a AMD tem uma história bem parecida em relação ao desenvolvimento tecnológico de seus produtos. Na verdade, seus primeiros chips sempre utilizavam tecnologias que a intel já havia implementado meses antes. Isso deixou a AMD um passo atrás de sua concorrente durante muito tempo. Hoje isso mudou: Um dos seus processadores mais populares, o ATHLON, top de linha da empesa (fica atrás somente dos novos ATHLON 64, que ainda não chegaram a "emplacar" 100%.), tem desempenho superior ao do pentium 4 com menor preço.
VIA
Fundada
em 1987 no coração do Vale do Silício, a VIA chegou a uma posição de liderança
no mercado de chipset de núcleo lógico para PC graças à sua capacidade de
oferta consistente de tecnologia de ponta a preços razoáveis para importantes
OEMs e fabricantes de motherboard. Em 1992, a sede muda-se de Fremont,
Califórnia, para Taipé visando forjar parcerias mais próximas com a crescente
base de produção de TI em Taiwan e na vizinha China.
Como
resultado bem sucedido do seu foco em pesquisa e desenvolvimento de altíssima
qualidade, a VIA é pioneira em 1999 na implementação de chipset na memória
SDRAM PC133 padrão aos processadores Intel® Pentium® III e AMD Athlon™,
ajudando a orientar o formato e um padrão em memória no mercado. Em 2001, a VIA
consolidou seu sucesso liderando o lançamento do suporte a SDRAM DDR para todas
as maiores plataformas de processadores.
Com
base em sua liderança no mercado de chipset de núcleo lógico para PCs, a
empresa expande sua linha de produtos e pesquisa e desenvolvimento com a
combinação de aquisição, desenvolvimento interno e alianças estratégicas.
Em
1999, a compra das divisões de processadores Cyrix e Centaur da National
Semiconductor e IDT respectivamente, fez a VIA ganhar passagem de primeira
classe para o mercado de microprocessadores e lançar o processador VIA C3® de
baixo consumo de energia, o primeiro projeto original da VIA que compôs a base
do enfoque de plataforma completa que a VIA foi pioneira, implementada com
êxito em PCs desktops e portáteis, servidores de alta densidade e uma ampla
gama de dispositivos eletrônicos pessoais em todo o mundo. O subseqüente
lançamento da linha de processadores VIA C7®, em 2005, consolidou ainda mais
sua posição no mercado e ainda lhe abiu novas portas que utilizam o tamanho
compacto e a eficiência em termos de energia dos chips, como o mercado de PCs
desktop ecologicamente corretos e ultraportáteis.
Processadores e
Principais Características
Intel
8086
Data
de lançamento 1978
Numero de transistores 29000
Freqüência máxima 8 Mhz
Tamanho do registro da CPU 16 bits
Tamanho da BUS externa 16 bits
Numero de transistores 29000
Freqüência máxima 8 Mhz
Tamanho do registro da CPU 16 bits
Tamanho da BUS externa 16 bits
286/80286
Data de lançamento 1982
Numero de transistores 134.000
Freqüência máxima 12 Mhz
Tamanho do registro da CPU 16 bits
Tamanho da BUS externa 16 bits
Data de lançamento 1982
Numero de transistores 134.000
Freqüência máxima 12 Mhz
Tamanho do registro da CPU 16 bits
Tamanho da BUS externa 16 bits
386/80386
Data de lançamento 1985
Numero de transistores 275.000
Freqüência máxima 33 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits (DX) / 16 bits (SX)
Data de lançamento 1985
Numero de transistores 275.000
Freqüência máxima 33 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits (DX) / 16 bits (SX)
486/80486
Introduzia pela primeira vez um coprocessador matemático integrado. Isso eliminava a necessidade de ter que comprá-lo separado. Outra novidade, era a introdução do cache L1 pela primeira vez na história dos x86. Vinha em velocidades de 20, 25, 33 e 50mhz.
Data de lançamento 1989
Numero de transistores 1.200.000
Freqüência máxima 50 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits
Pentium
Em 1993, a Intel lançaria o processador que realmente deu início a corrida pelos Mhz: O Pentium. Esse processador podia ter velocidades maiores. O modelo original possuía 60 ou 66mhz.
Data de lançamento 1993
Numero de transistores 3.100.000
Freqüência máxima 66 Mhz (1ª geração) / 200 Mhz (2ª geração) / 233 Mhz (3ª geração)
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
Pentium PRO
O Pentium PRO era destinado a servidores e redes. Esse novo processador realizava tarefas em 32bits muito mais rápido que o Pentium original. Porém, era consideravelmente mais lento em tarefas de 16bits. Esse processador introduziu uma novidade: O cache L2.
Data de lançamento 1995
Numero de transistores 5.500.000
Freqüência máxima 200 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
O Pentium II
Em 1997, pela primeira vez, o clássico modelo de socket havia sido abandonado. Entrava o modelo de Slot. Esse novo processador vinha com velocidades de 233Mhz à 450Mhz e era fantástico em tudo que fazia, incluindo aplicações mais pesadas em 3D.
Em 1998 a Intel anuncia um modelo novo do Pentium II, o Xeon. Esse, destinado a servidores, nada mais era que o Pentium II clássico com mais cache L1. Em compensação, vinha com preços absurdos.
Data de lançamento 1997
Numero de transistores 7.000.000
Freqüência máxima 450 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
Introduzia pela primeira vez um coprocessador matemático integrado. Isso eliminava a necessidade de ter que comprá-lo separado. Outra novidade, era a introdução do cache L1 pela primeira vez na história dos x86. Vinha em velocidades de 20, 25, 33 e 50mhz.
Data de lançamento 1989
Numero de transistores 1.200.000
Freqüência máxima 50 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits
Pentium
Em 1993, a Intel lançaria o processador que realmente deu início a corrida pelos Mhz: O Pentium. Esse processador podia ter velocidades maiores. O modelo original possuía 60 ou 66mhz.
Data de lançamento 1993
Numero de transistores 3.100.000
Freqüência máxima 66 Mhz (1ª geração) / 200 Mhz (2ª geração) / 233 Mhz (3ª geração)
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
Pentium PRO
O Pentium PRO era destinado a servidores e redes. Esse novo processador realizava tarefas em 32bits muito mais rápido que o Pentium original. Porém, era consideravelmente mais lento em tarefas de 16bits. Esse processador introduziu uma novidade: O cache L2.
Data de lançamento 1995
Numero de transistores 5.500.000
Freqüência máxima 200 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
O Pentium II
Em 1997, pela primeira vez, o clássico modelo de socket havia sido abandonado. Entrava o modelo de Slot. Esse novo processador vinha com velocidades de 233Mhz à 450Mhz e era fantástico em tudo que fazia, incluindo aplicações mais pesadas em 3D.
Em 1998 a Intel anuncia um modelo novo do Pentium II, o Xeon. Esse, destinado a servidores, nada mais era que o Pentium II clássico com mais cache L1. Em compensação, vinha com preços absurdos.
Data de lançamento 1997
Numero de transistores 7.000.000
Freqüência máxima 450 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
O Celeron
Esse processador nada mais era que o Pentium II com menos recursos. Não possuía cache integrado, sua BUS rodava a apenas 66Mhz e era mais lento que o Pentium II na comparação de mesmo clock. Vinha com velocidades de 266Mhz à 366mhz. Mais tarde, a Intel lançou o Celeron 300A. Esse já vinha com cache integrado e ia até 450Mhz. Posteriormente, outro Celeron foi lançado, que possuía velocidades de 366Mhz à 550Mhz. Esse Celeron, não produzia tanto calor quanto o Pentium II, e por causa dele o uso do overclock começou a se tornar popular.
Com esse processador, a Intel voltou a produzir no modelo socket. Isso porque, o modelo slot tinha custo de produção muito mais elevado e não havia alcançado os resultados esperados. A partir desse momento, o formato socket voltava para ficar. Com esse novo formato, os Celeron chegaram a velocidade de 850Mhz.
Data de lançamento 1999
Numero de transistores 7.000.000
Freqüência máxima 550 Mhz (SlotA) / 850 Mhz (Socket 370)
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
Esse processador nada mais era que o Pentium II com menos recursos. Não possuía cache integrado, sua BUS rodava a apenas 66Mhz e era mais lento que o Pentium II na comparação de mesmo clock. Vinha com velocidades de 266Mhz à 366mhz. Mais tarde, a Intel lançou o Celeron 300A. Esse já vinha com cache integrado e ia até 450Mhz. Posteriormente, outro Celeron foi lançado, que possuía velocidades de 366Mhz à 550Mhz. Esse Celeron, não produzia tanto calor quanto o Pentium II, e por causa dele o uso do overclock começou a se tornar popular.
Com esse processador, a Intel voltou a produzir no modelo socket. Isso porque, o modelo slot tinha custo de produção muito mais elevado e não havia alcançado os resultados esperados. A partir desse momento, o formato socket voltava para ficar. Com esse novo formato, os Celeron chegaram a velocidade de 850Mhz.
Data de lançamento 1999
Numero de transistores 7.000.000
Freqüência máxima 550 Mhz (SlotA) / 850 Mhz (Socket 370)
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
O Pentium III
Lançado também em 1999, e até hoje sendo um dos melhores processador da empresa, o Pentium 3 apresentava mais cache, MHZ e velocidade final que os outros. Vinha com velocidades de 450Mhz a incríveis 1Ghz. Como sempre fez, a Intel lançou varias versões do Pentium III. O normal, a E, e a EB. A E difere do original por possui um processo de fabricação de 0.18 micron. Isso resultada num menor consumo de energia e menos dissipação de calor. O modelo EB, é o mesmo do E só que possui bus de 133Mhz. O PIII Xeon, destinado a servidores também apareceu mais tarde.
Vinha nos formatos de socket e slot. No formato de socket, esse processador chegou a 1.13Ghz.
Dados técnicos:
Data de lançamento 1999
Numero de transistores 8.200.000
Freqüência máxima 1 Ghz (Slot A) / 1.13 Ghz (Socket 370)
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
Lançado também em 1999, e até hoje sendo um dos melhores processador da empresa, o Pentium 3 apresentava mais cache, MHZ e velocidade final que os outros. Vinha com velocidades de 450Mhz a incríveis 1Ghz. Como sempre fez, a Intel lançou varias versões do Pentium III. O normal, a E, e a EB. A E difere do original por possui um processo de fabricação de 0.18 micron. Isso resultada num menor consumo de energia e menos dissipação de calor. O modelo EB, é o mesmo do E só que possui bus de 133Mhz. O PIII Xeon, destinado a servidores também apareceu mais tarde.
Vinha nos formatos de socket e slot. No formato de socket, esse processador chegou a 1.13Ghz.
Dados técnicos:
Data de lançamento 1999
Numero de transistores 8.200.000
Freqüência máxima 1 Ghz (Slot A) / 1.13 Ghz (Socket 370)
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
O Pentium 4
No final do ano 2000, a Intel anuncia seu mais novo e mais poderoso processador. O Pentium 4. Este processador, roda com bus de 400mhz (que na verdade é 100mhz x 4) e possui velocidades de 1.3 à 1.5Ghz. Apesar de parecer assombroso, recentes teste mostram que este processador não é tão invodador quanto pretendia ser, já que ficou atrás de processadores de gerações mais antigas.
Data de lançamento 2000
Numero de transistores 42.000.000
Freqüência máxima 1.7 Ghz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
No final do ano 2000, a Intel anuncia seu mais novo e mais poderoso processador. O Pentium 4. Este processador, roda com bus de 400mhz (que na verdade é 100mhz x 4) e possui velocidades de 1.3 à 1.5Ghz. Apesar de parecer assombroso, recentes teste mostram que este processador não é tão invodador quanto pretendia ser, já que ficou atrás de processadores de gerações mais antigas.
Data de lançamento 2000
Numero de transistores 42.000.000
Freqüência máxima 1.7 Ghz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
Pentium
D
É um
microprocessador desenvolvido pela Intel no Centro de
Pesquisa e Desenvolvimento de Israel, foi apresentado ao
público na primavera de 2005 no Fórum de desenvolvedores da Intel. O Chip Pentium D consiste em dois Pentium 4 Prescott (quando o núcleo for Smithfield) ou
dois Pentium 4 Cedar Mill (quando o núcleo for
Presler) em um único encapsulamento (ao contrário da convicção popular que eles
são dois núcleos fundidos em um único núcleo).
O Pentium D foi o primeiro processador a anunciar o CPU multicore (junto com seu irmão mais caro, o Pentium Extreme Edition) para computadores desktop. A intel enfatizou o significado desta introdução predizendo que ao final de 2006, mais de 70% de suas CPUs comercializados seriam multicore. Os analistas especularam que a corrida de velocidade do clock entre Intel e AMD chegou ao fim, contrariando a Lei de Moore. Agora os fabricantes podem melhorar o desempenho das CPU's de outros modos como adicionando núcleos, como o Pentium D faz.
O Pentium D foi o primeiro processador a anunciar o CPU multicore (junto com seu irmão mais caro, o Pentium Extreme Edition) para computadores desktop. A intel enfatizou o significado desta introdução predizendo que ao final de 2006, mais de 70% de suas CPUs comercializados seriam multicore. Os analistas especularam que a corrida de velocidade do clock entre Intel e AMD chegou ao fim, contrariando a Lei de Moore. Agora os fabricantes podem melhorar o desempenho das CPU's de outros modos como adicionando núcleos, como o Pentium D faz.
CORE 2 DUO
É a
geração mais recente de processadores lançada pela Intel (os primeiros modelos foram lançados
oficialmente em 27 de julho de 2006[1]). A chegada do Core 2 significa a
substituição da marca Pentium, que estava sendo
usada pela companhia desde 1993. O Core 2 também é a
reunião das linhas de processadores para micros de mesa e portáteis, o que não
acontecia desde 2003, quando houve a divisão entre a linhas Pentium 4 e Pentium M. Apesar de ele ser o sucessor do
Pentium 4, sua arquitetura foi baseada majoritariamente no Pentium III, com várias melhorias, algumas
presentes também no Pentium M.
Os modelos mais comuns e conhecidos dessa linha se chamam Core 2 Duo (com núcleo duplo), mas existe também um modelo Core 2 Quad (com núcleo quádruplo) e os modelos Core 2 Extreme ("high end"). Os primeiros processadores Core 2 tinham os nomes de código "Conroe" (para micros desktop) e "Meron" (para portáteis), mas depois foram lançados o "Allendale" (um Conroe com menos memória cache) e o "Kentsfield" (um Conroe "duplicado", para formar o núcleo quádruplo). Apesar do "Woodcrest", processador para servidores e estações de trabalho, ser baseado na mesma arquitetura do Core 2, ele foi batizado com a marca Xeon[2], que já era usada pela Intel para este segmento.
Produzido em: 2006 até o presente
Freqüência do Processador: 1333 MHz a 2933 MHz
Freqüência do barramento: 533 MHz a 1066 MHz
Arquitetura: 65 nm
Conjunto de instruções: x86-64, MMX, SSE, SSE2, SSE3, SSSE3.
Microarquitetura: Core
Soquetes: Soquete T, Soquete M/LGA775
Núcleos:Allendale, Conroe, Merom e Kentsfield
Os modelos mais comuns e conhecidos dessa linha se chamam Core 2 Duo (com núcleo duplo), mas existe também um modelo Core 2 Quad (com núcleo quádruplo) e os modelos Core 2 Extreme ("high end"). Os primeiros processadores Core 2 tinham os nomes de código "Conroe" (para micros desktop) e "Meron" (para portáteis), mas depois foram lançados o "Allendale" (um Conroe com menos memória cache) e o "Kentsfield" (um Conroe "duplicado", para formar o núcleo quádruplo). Apesar do "Woodcrest", processador para servidores e estações de trabalho, ser baseado na mesma arquitetura do Core 2, ele foi batizado com a marca Xeon[2], que já era usada pela Intel para este segmento.
Produzido em: 2006 até o presente
Freqüência do Processador: 1333 MHz a 2933 MHz
Freqüência do barramento: 533 MHz a 1066 MHz
Arquitetura: 65 nm
Conjunto de instruções: x86-64, MMX, SSE, SSE2, SSE3, SSSE3.
Microarquitetura: Core
Soquetes: Soquete T, Soquete M/LGA775
Núcleos:Allendale, Conroe, Merom e Kentsfield
AMD
O 286A
Um dos primeiros processadores da AMD, esse processador não representou grande avanço tecnológico, porém tinha alguns recursos muito interessantes. Um deles era o emulador EMS e a habilidade de sair do modo de proteção, coisa que o Intel 286 não podia fazer.
Dados técnicos:
Data de lançamento 1982
Numero de transistores 134.000
Freqüência máxima 16 Mhz
Tamanho do registro da CPU 16 bits
Tamanho da BUS externa 16 bits
O 386
Esse processador nada mais era que o antigo 286 com algumas melhorias. Assim como o 386 da Intel, esse novo processador possuía suporte de 32bits.
A exemplo da Intel, a AMD fez duas versões desse produto. Uma com o novo suporte de 32bits(DX) e outra apenas com o antigo 16bits (SX)
Dados técnicos:
Data de lançamento 1985
Numero de transistores 275.000
Freqüência máxima 40 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits (DX) / 16 bits (SX)
O 486
A exemplo da Intel, o novo processador vinha com coprocessador matemático integrado. Esse processador pode ser considerado o início da popularidade da AMD. Em muitos testes realizados, o 486 da Intel perdia para o 486 da AMD. A razão disso, era que o bus interno do 486 da AMD era de 40mhz, enquanto o da Intel era de apenas 33Mhz. Posteriormente, a AMD lançou uma versão com o dobro da velocidade do bus interno (80Mhz) que deixou o concorrente da Intel totalmente defasado.
No entanto, a Intel lançou a versão DX4 do 486. Com essa versão, que tinha o triplo de bus interno do 486 original, a Intel voltou a ser mais rápida, e o 486 da AMD ficou para trás.
Dados técnicos:
Data de lançamento 1989
Numero de transistores 1.200.000
Freqüência máxima 80 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits
O 586
Após ter assistido o lançamento e o sucesso do novo processador Pentium da Intel, a AMD sabia que tinha que lançar um produto a altura da rival, já que havia voltado para trás na corrida desenvolvimentista. Em 1995, lança o 5x86, ou apenas 586. Esse processador nada mais era que um 486 melhorado com bus interna de 133Mhz.
Esse processador não era páreo para os poderosos Pentium, como muitos testes demonstraram. Por essa razão, não foi bem aceito entre os consumidores e passou quase que despercebido
Dados técnicos:
Data de lançamento 1995
Numero de transistores 1.600.000
Freqüência máxima 150 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits
O K5
Sabendo que precisa ter um produto competitivo com o Pentium, e meio a grandes críticas, a AMD lança o K5. O K significava Kriptonita, a única arma eficaz contra o Super-Homem (Intel). Esse processador era mais rápido que o Pentium de mesmo clock, mas a AMD não conseguia fazer versões com velocidades superiores a 116Mhz, o que tornou um problema para a empresa que via o Pentium chegar a 150mhz com facilidade.
Data de lançamento 1996
Numero de transistores 4.300.000
Freqüência máxima 116 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits
O K6
A AMD sabia, antes do lançamento do K5, que estava com sérios problemas na competição com a Intel. Então decidiram colocar novas idéias na mesa de projetos, e acabaram encontrando uma empresa querendo vender sua tecnologia. Essa empresa era a Next-Gen, uma fabricante de processadores que possuía em suas mãos um core revolucionário em seu estágio final de desenvolvimento. Depois de várias negociações a fusão ocorreu. A AMD tinha um novo produto em suas mãos, e nascia o K6 em 1997.
O K6 possuía a tecnologia MMX, e por 1 mês foi o processador mais rápido do mercado. Vinha em velocidades de 166, 200 e 233Mhz. Todos os testes mostravam o K6 sendo mais rápido que o Pentium, e chegando perto do Pentium Pro (só que por um preço bem mais baixo). Infelizmente para a AMD, a Intel tinha vários depósitos cheios de seu novo produto: o Pentium II. A Intel esperava o mês de agosto para lançar seu novo processador, já que nessa data seria lançado seu novo chipset, o Intel 440LX. Porém, ao saber do sucesso do K6, a Intel adiantou o lançamento e o fez no começo do ano ainda com seu antigo chipset Intel 440FX. Mais uma vez, a Intel retomaria a frente da corrida tecnológica.
Logo depois, a Intel mudaria o processo de fabricação de seus processadores para usar a tecnologia de 0.25micron. A AMD, que tinha vários problemas em produzir processadores sem defeitos (apenas 40% das peças produzidas eram aproveitadas, o resto possuía algum tipo de defeito), rapidamente mudou também para esse novo formato e deu origem aos K6 de maior clock: os de 266 e 300Mhz.
Data de lançamento 1997
Numero de transistores 8.800.000
Freqüência máxima 300 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits
O K6 2
A AMD decidiu que deveria fazer algumas melhorias em sua tecnologia de FPU e sua versão da MMX. Ao invés de voltar e desenvolver uma de cada vez, ela decidiu trabalhar nas duas ao mesmo tempo. O que resultou disso foi o 3DNow!, lançado com o novo processador K6 2, que vinha com velocidades de 266 à 550Mhz
Essa nova tecnologia, quando suportada pelos programas/aplicativos, apresentava resultados fantásticos até mesmo em comparação com o todo poderoso Pentium II. Isso tornou o K6 2 o processador mais famoso e mais vendido da história da AMD. Infelizmente para a AMD, a nova tecnologia 3DNow! não foi muito bem aceita pelos projetistas de softwares que aos poucos foram perdendo interesse por ela, o que resultou em poucos programas que a suportavam.
Data de lançamento 1998
Numero de transistores 9.200.000
Freqüência máxima 550 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits
O K6 3
A AMD ainda continuava tendo problemas na produção de seus processadores. Muitas das peças produzidas, eram jogadas fora por não apresentarem a qualidade desejada, sempre apresentando algum erro de fabricação. Finalmente a AMD conseguiu detectar o problema, e um novo produto pode ser lançado. Esse produto foi uma resposta da AMD para o Pentium III da Intel: o K6 3
Esse novo produto não apresentava muita diferença em relação ao k6 2, tendo apenas o novo on-die cache. Porém, esse processador foi o ponto alto da AMD durante algum tempo. Vários testes mostravam que o K63 vencia facilmente um Pentium III de mesmo clock. Com esse processador, a AMD tinha um produto tão rápido quanto qualquer outro, de mesmo clock, da Intel e não precisara mudar a arquitetura de fabricação. Infelizmente para a AMD, por ainda usar o método de fabricação de 0.25micron, o K63 não podia passar de 500Mhz, além de produzir muito calor. Caso ela desejasse passar dessa barreira, uma redução no tamanho do core era necessário. Vendo o Pentium III passar a frente de seu processador, a AMD iria dar o troco.
Mais tarde, a AMD lançaria a versão + do K62 e 3. Esses eram o mesmo processador, porém com menos dissipação de calor. Tinham como destino o mercado de notebooks, contudo também ficou disponível para os consumidores. Se tornou muito popular, principalmente pela capacidade de overclock.
Data de lançamento 1999
Numero de transistores 21.300.000
Freqüência máxima 500 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits
O Duron
Lançado ao mesmo tempo que o Tbird, o Duron tinha como alvo um mercado diferente. A AMD queria controlar ambos os mercados de alto e baixo custo. Enquanto o tbird dava conta do mercado de alto custo, o Duron foi a solução para o mercado de baixo custo. Esse processador veio claramente para concorrer como Celeron da Intel, e fez dessa concorrência uma tarefa muito fácil de ser vencida.
Na verdade, o Duron é o thunderbird com menos cache L2. Enquanto o primeiro possui 256Kb, o Duron possui apenas 64Kb. Vindo em velocidades de 600 à 850Mhz, o Duron apresenta uma performance fantástica para o seu baixíssimo custo, além de apresentar uma capacidade de overclock muito grande a ponto de se levar um Duron 600Mhz a incríveis 1Ghz.
Data de lançamento 2000
Numero de transistores 25.000.000
Freqüência máxima 850 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
Sempron
São uma série de processadores de baixo custo produzidos pela AMD. Disponível para soquetes A (462 pinos), 754 (a AMD ativou as instruções 64 bits do Sempron para socket 754 somente depois de algum tempo) e AM2. A princípio veio a substituir os Duron. Seu concorrente mais próximo é o Intel Celeron D que fora lançado bem depois do Sempron. A arquitetura do sempron socket A é bem semelhante ao Athlon XP, operando, porém, numa freqüência mais baixa, daí a diferença. Já o Sempron socket 754 e socket AM2 nada mais é do que um Athlon 64 com menos cache L2. No Brasil e em outros países são vendidos de duas formas: OEM, ou seja, somente o processador, sem embalagem nem nada (logo, têm um preço mais baixo) e retail (ou Boxe), que são vendidos completos, na caixa, com cooler (ventoinha do processador), manual, etc.
O K7 / Athlon
Depois de aprender com os vários erros do K5 e K6, a AMD parecia disposta a mostrar que poderia se tornar a líder no mercado, e lançava um produto que era simplesmente excepcional: O K7, mais conhecido como Athlon.
O Athlon, era imbatível em qualquer comparação com o Pentium III. Usando também o novo formato de slot, o Athlon tinha apenas um problema: esquentava muito, já que usava o antigo processo de fabricação de 0.25micron. Isso evitou que muitos consumidores o comprassem, tendo em vista que o Pentium III produzia menos calor e portanto era mais overclockável. A AMD resolveu diminuir o processo de fabricação desse processador, e passou a utilizar o 0.18micron, o que resolveu o problema. Esse processador alcançou vendagens excelentes por ter um preço muito mais baixo em comparação ao Pentium III e oferecer performance parecida ou melhor.
Data de lançamento 2000
Numero de transistores 22.000.000 / 37.000.000
Freqüência máxima 1 Ghz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
O Athlon Thunderbird
A AMD voltaria a produzir seus processadores no formato de socket. Porém, introduzia um novo socket: o socket 462 ou A. Com esse novo socket, a AMD lançou um novo Athlon. Essa nova versão possuía menos cache que o Athlon original, no entando consumia muito menos energia e produzia menos calor.
Com esse processador, a AMD deixou de estar próxima da Intel para, finalmente, estar igual a ela. O novo Athlon é mais barato e tem excelente desempenho.
Data de lançamento 2000
Numero de transistores 37.000.000
Freqüência máxima 1.2 Ghz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
Um dos primeiros processadores da AMD, esse processador não representou grande avanço tecnológico, porém tinha alguns recursos muito interessantes. Um deles era o emulador EMS e a habilidade de sair do modo de proteção, coisa que o Intel 286 não podia fazer.
Dados técnicos:
Data de lançamento 1982
Numero de transistores 134.000
Freqüência máxima 16 Mhz
Tamanho do registro da CPU 16 bits
Tamanho da BUS externa 16 bits
O 386
Esse processador nada mais era que o antigo 286 com algumas melhorias. Assim como o 386 da Intel, esse novo processador possuía suporte de 32bits.
A exemplo da Intel, a AMD fez duas versões desse produto. Uma com o novo suporte de 32bits(DX) e outra apenas com o antigo 16bits (SX)
Dados técnicos:
Data de lançamento 1985
Numero de transistores 275.000
Freqüência máxima 40 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits (DX) / 16 bits (SX)
O 486
A exemplo da Intel, o novo processador vinha com coprocessador matemático integrado. Esse processador pode ser considerado o início da popularidade da AMD. Em muitos testes realizados, o 486 da Intel perdia para o 486 da AMD. A razão disso, era que o bus interno do 486 da AMD era de 40mhz, enquanto o da Intel era de apenas 33Mhz. Posteriormente, a AMD lançou uma versão com o dobro da velocidade do bus interno (80Mhz) que deixou o concorrente da Intel totalmente defasado.
No entanto, a Intel lançou a versão DX4 do 486. Com essa versão, que tinha o triplo de bus interno do 486 original, a Intel voltou a ser mais rápida, e o 486 da AMD ficou para trás.
Dados técnicos:
Data de lançamento 1989
Numero de transistores 1.200.000
Freqüência máxima 80 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits
O 586
Após ter assistido o lançamento e o sucesso do novo processador Pentium da Intel, a AMD sabia que tinha que lançar um produto a altura da rival, já que havia voltado para trás na corrida desenvolvimentista. Em 1995, lança o 5x86, ou apenas 586. Esse processador nada mais era que um 486 melhorado com bus interna de 133Mhz.
Esse processador não era páreo para os poderosos Pentium, como muitos testes demonstraram. Por essa razão, não foi bem aceito entre os consumidores e passou quase que despercebido
Dados técnicos:
Data de lançamento 1995
Numero de transistores 1.600.000
Freqüência máxima 150 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits
O K5
Sabendo que precisa ter um produto competitivo com o Pentium, e meio a grandes críticas, a AMD lança o K5. O K significava Kriptonita, a única arma eficaz contra o Super-Homem (Intel). Esse processador era mais rápido que o Pentium de mesmo clock, mas a AMD não conseguia fazer versões com velocidades superiores a 116Mhz, o que tornou um problema para a empresa que via o Pentium chegar a 150mhz com facilidade.
Data de lançamento 1996
Numero de transistores 4.300.000
Freqüência máxima 116 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits
O K6
A AMD sabia, antes do lançamento do K5, que estava com sérios problemas na competição com a Intel. Então decidiram colocar novas idéias na mesa de projetos, e acabaram encontrando uma empresa querendo vender sua tecnologia. Essa empresa era a Next-Gen, uma fabricante de processadores que possuía em suas mãos um core revolucionário em seu estágio final de desenvolvimento. Depois de várias negociações a fusão ocorreu. A AMD tinha um novo produto em suas mãos, e nascia o K6 em 1997.
O K6 possuía a tecnologia MMX, e por 1 mês foi o processador mais rápido do mercado. Vinha em velocidades de 166, 200 e 233Mhz. Todos os testes mostravam o K6 sendo mais rápido que o Pentium, e chegando perto do Pentium Pro (só que por um preço bem mais baixo). Infelizmente para a AMD, a Intel tinha vários depósitos cheios de seu novo produto: o Pentium II. A Intel esperava o mês de agosto para lançar seu novo processador, já que nessa data seria lançado seu novo chipset, o Intel 440LX. Porém, ao saber do sucesso do K6, a Intel adiantou o lançamento e o fez no começo do ano ainda com seu antigo chipset Intel 440FX. Mais uma vez, a Intel retomaria a frente da corrida tecnológica.
Logo depois, a Intel mudaria o processo de fabricação de seus processadores para usar a tecnologia de 0.25micron. A AMD, que tinha vários problemas em produzir processadores sem defeitos (apenas 40% das peças produzidas eram aproveitadas, o resto possuía algum tipo de defeito), rapidamente mudou também para esse novo formato e deu origem aos K6 de maior clock: os de 266 e 300Mhz.
Data de lançamento 1997
Numero de transistores 8.800.000
Freqüência máxima 300 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits
O K6 2
A AMD decidiu que deveria fazer algumas melhorias em sua tecnologia de FPU e sua versão da MMX. Ao invés de voltar e desenvolver uma de cada vez, ela decidiu trabalhar nas duas ao mesmo tempo. O que resultou disso foi o 3DNow!, lançado com o novo processador K6 2, que vinha com velocidades de 266 à 550Mhz
Essa nova tecnologia, quando suportada pelos programas/aplicativos, apresentava resultados fantásticos até mesmo em comparação com o todo poderoso Pentium II. Isso tornou o K6 2 o processador mais famoso e mais vendido da história da AMD. Infelizmente para a AMD, a nova tecnologia 3DNow! não foi muito bem aceita pelos projetistas de softwares que aos poucos foram perdendo interesse por ela, o que resultou em poucos programas que a suportavam.
Data de lançamento 1998
Numero de transistores 9.200.000
Freqüência máxima 550 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits
O K6 3
A AMD ainda continuava tendo problemas na produção de seus processadores. Muitas das peças produzidas, eram jogadas fora por não apresentarem a qualidade desejada, sempre apresentando algum erro de fabricação. Finalmente a AMD conseguiu detectar o problema, e um novo produto pode ser lançado. Esse produto foi uma resposta da AMD para o Pentium III da Intel: o K6 3
Esse novo produto não apresentava muita diferença em relação ao k6 2, tendo apenas o novo on-die cache. Porém, esse processador foi o ponto alto da AMD durante algum tempo. Vários testes mostravam que o K63 vencia facilmente um Pentium III de mesmo clock. Com esse processador, a AMD tinha um produto tão rápido quanto qualquer outro, de mesmo clock, da Intel e não precisara mudar a arquitetura de fabricação. Infelizmente para a AMD, por ainda usar o método de fabricação de 0.25micron, o K63 não podia passar de 500Mhz, além de produzir muito calor. Caso ela desejasse passar dessa barreira, uma redução no tamanho do core era necessário. Vendo o Pentium III passar a frente de seu processador, a AMD iria dar o troco.
Mais tarde, a AMD lançaria a versão + do K62 e 3. Esses eram o mesmo processador, porém com menos dissipação de calor. Tinham como destino o mercado de notebooks, contudo também ficou disponível para os consumidores. Se tornou muito popular, principalmente pela capacidade de overclock.
Data de lançamento 1999
Numero de transistores 21.300.000
Freqüência máxima 500 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 32 bits
O Duron
Lançado ao mesmo tempo que o Tbird, o Duron tinha como alvo um mercado diferente. A AMD queria controlar ambos os mercados de alto e baixo custo. Enquanto o tbird dava conta do mercado de alto custo, o Duron foi a solução para o mercado de baixo custo. Esse processador veio claramente para concorrer como Celeron da Intel, e fez dessa concorrência uma tarefa muito fácil de ser vencida.
Na verdade, o Duron é o thunderbird com menos cache L2. Enquanto o primeiro possui 256Kb, o Duron possui apenas 64Kb. Vindo em velocidades de 600 à 850Mhz, o Duron apresenta uma performance fantástica para o seu baixíssimo custo, além de apresentar uma capacidade de overclock muito grande a ponto de se levar um Duron 600Mhz a incríveis 1Ghz.
Data de lançamento 2000
Numero de transistores 25.000.000
Freqüência máxima 850 Mhz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
Sempron
São uma série de processadores de baixo custo produzidos pela AMD. Disponível para soquetes A (462 pinos), 754 (a AMD ativou as instruções 64 bits do Sempron para socket 754 somente depois de algum tempo) e AM2. A princípio veio a substituir os Duron. Seu concorrente mais próximo é o Intel Celeron D que fora lançado bem depois do Sempron. A arquitetura do sempron socket A é bem semelhante ao Athlon XP, operando, porém, numa freqüência mais baixa, daí a diferença. Já o Sempron socket 754 e socket AM2 nada mais é do que um Athlon 64 com menos cache L2. No Brasil e em outros países são vendidos de duas formas: OEM, ou seja, somente o processador, sem embalagem nem nada (logo, têm um preço mais baixo) e retail (ou Boxe), que são vendidos completos, na caixa, com cooler (ventoinha do processador), manual, etc.
O K7 / Athlon
Depois de aprender com os vários erros do K5 e K6, a AMD parecia disposta a mostrar que poderia se tornar a líder no mercado, e lançava um produto que era simplesmente excepcional: O K7, mais conhecido como Athlon.
O Athlon, era imbatível em qualquer comparação com o Pentium III. Usando também o novo formato de slot, o Athlon tinha apenas um problema: esquentava muito, já que usava o antigo processo de fabricação de 0.25micron. Isso evitou que muitos consumidores o comprassem, tendo em vista que o Pentium III produzia menos calor e portanto era mais overclockável. A AMD resolveu diminuir o processo de fabricação desse processador, e passou a utilizar o 0.18micron, o que resolveu o problema. Esse processador alcançou vendagens excelentes por ter um preço muito mais baixo em comparação ao Pentium III e oferecer performance parecida ou melhor.
Data de lançamento 2000
Numero de transistores 22.000.000 / 37.000.000
Freqüência máxima 1 Ghz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
O Athlon Thunderbird
A AMD voltaria a produzir seus processadores no formato de socket. Porém, introduzia um novo socket: o socket 462 ou A. Com esse novo socket, a AMD lançou um novo Athlon. Essa nova versão possuía menos cache que o Athlon original, no entando consumia muito menos energia e produzia menos calor.
Com esse processador, a AMD deixou de estar próxima da Intel para, finalmente, estar igual a ela. O novo Athlon é mais barato e tem excelente desempenho.
Data de lançamento 2000
Numero de transistores 37.000.000
Freqüência máxima 1.2 Ghz
Tamanho do registro da CPU 32 bits
Tamanho da BUS externa 64 bits
Athlon XP
A AMD lançou a terceira versão do Athlon em 9 de Outubro de 2001, codinome "Palomino". Esta versão, a primeira a incluir todas as instruções SSE do Intel Pentium III assim como as intruções da AMD 3DNow! Professional. Foi lançado em velocidades entre 1333 e 1533 MHz, com índices de 1500+ a 1800+ (PR - "Performance Rating"). As maiores alterações foram otimizações no design do núcleo para aumentar a eficiência em aproximadamente 10% comparado com um Thunderbird de mesma velocidade, através de melhorias na arquitetura TLB e a adição de um mecanismo para melhor aproveitar a largura de banda de memória disponível. O novo núcleo do Athlon consome aproximadamente 20% menos energia que seu predecessor, assim reduzindo a dissipação de calor. O núcleo foi também modificado para permitir maior escalabilidade na velocidade de seu clock. Em seu lançamento, o Athlon XP permitiu a AMD claramente tomar a liderança de desempenho na plataforma x86 com o 1800+, e aumentar ainda mais a liderança com a entrada do 1600 MHz 1900+ menos de um mês depois.
O "Palomino" foi primeiro lançado para plataforma móvel, denominado Mobile Athlon 4 (codinome "Corvette"), pelo fato de que era o quarto núcleo a ser chamado de Athlon (após o K7 original, o K75 0.18 μm e o Thunderbird), mas muitas pessoas notaram que o nome era mais provável devido ao recém lançado Intel Pentium 4. A versão para desktop Athlon XP apareceu alguns meses depois, em Outubro.
Foram lançados depois dos Tbird. Também são fabricados em 0.18µ, possuem 256KB de cache L2 e todos operam com FSB 266 (133DDR). Seu nucleo mede 128mm2. Foi implementado o SSE (instruções presentes nos Pentium 3). Disponivel de 1500+ (1.333GHz) até 2100+ (1.7GHz). Encapsulado orgânico, núcleo quadrado. Disponível nas cores marrom, verde, azul e roxo.
Athlon 64
É o microprocessador de oitava geração (conhecida como Hammer ou K8) da AMD, tendo sido lançado em 23 de setembro de 2003. Introduziu o processamento de 64 bits para computadores de mesa, mantendo compatibilidade com programas (softwares) x86 de 32 bits. Uma outra característica importante e inovadora é a controladora de memória integrada no processador.
Possui 16 registradores de propósito geral (GPR) de 64 bits. Pode acessar até 1 TiB de memória física e 256 TiB de memória virtual.
Suporta instruções 3Dnow!, MMX, SSE, SSE2 e SSE3 (esta última apenas nos modelos mais novos).
Athlon 64 X2
É uma gama de processadores Dual-Core de geração K8 assim como o Athlon 64. Um processador Athlon 64 X2 possui dois núcleos e por isso pode realizar várias tarefas simultâneas, otimizando o desempenho em certas tarefas e diminuição do período de execução.
Todos os Athlon 64 X2 possuem instruções SSE3 e Hyper Transport 1000 MHz (HT1000), utilizando o Soquete 939 e o Soquete AM2. Com isso AMD ambandonou o Soquete 754 definitivamente de sua nova linha de processadores.
A AMD lançou a terceira versão do Athlon em 9 de Outubro de 2001, codinome "Palomino". Esta versão, a primeira a incluir todas as instruções SSE do Intel Pentium III assim como as intruções da AMD 3DNow! Professional. Foi lançado em velocidades entre 1333 e 1533 MHz, com índices de 1500+ a 1800+ (PR - "Performance Rating"). As maiores alterações foram otimizações no design do núcleo para aumentar a eficiência em aproximadamente 10% comparado com um Thunderbird de mesma velocidade, através de melhorias na arquitetura TLB e a adição de um mecanismo para melhor aproveitar a largura de banda de memória disponível. O novo núcleo do Athlon consome aproximadamente 20% menos energia que seu predecessor, assim reduzindo a dissipação de calor. O núcleo foi também modificado para permitir maior escalabilidade na velocidade de seu clock. Em seu lançamento, o Athlon XP permitiu a AMD claramente tomar a liderança de desempenho na plataforma x86 com o 1800+, e aumentar ainda mais a liderança com a entrada do 1600 MHz 1900+ menos de um mês depois.
O "Palomino" foi primeiro lançado para plataforma móvel, denominado Mobile Athlon 4 (codinome "Corvette"), pelo fato de que era o quarto núcleo a ser chamado de Athlon (após o K7 original, o K75 0.18 μm e o Thunderbird), mas muitas pessoas notaram que o nome era mais provável devido ao recém lançado Intel Pentium 4. A versão para desktop Athlon XP apareceu alguns meses depois, em Outubro.
Foram lançados depois dos Tbird. Também são fabricados em 0.18µ, possuem 256KB de cache L2 e todos operam com FSB 266 (133DDR). Seu nucleo mede 128mm2. Foi implementado o SSE (instruções presentes nos Pentium 3). Disponivel de 1500+ (1.333GHz) até 2100+ (1.7GHz). Encapsulado orgânico, núcleo quadrado. Disponível nas cores marrom, verde, azul e roxo.
Athlon 64
É o microprocessador de oitava geração (conhecida como Hammer ou K8) da AMD, tendo sido lançado em 23 de setembro de 2003. Introduziu o processamento de 64 bits para computadores de mesa, mantendo compatibilidade com programas (softwares) x86 de 32 bits. Uma outra característica importante e inovadora é a controladora de memória integrada no processador.
Possui 16 registradores de propósito geral (GPR) de 64 bits. Pode acessar até 1 TiB de memória física e 256 TiB de memória virtual.
Suporta instruções 3Dnow!, MMX, SSE, SSE2 e SSE3 (esta última apenas nos modelos mais novos).
Athlon 64 X2
É uma gama de processadores Dual-Core de geração K8 assim como o Athlon 64. Um processador Athlon 64 X2 possui dois núcleos e por isso pode realizar várias tarefas simultâneas, otimizando o desempenho em certas tarefas e diminuição do período de execução.
Todos os Athlon 64 X2 possuem instruções SSE3 e Hyper Transport 1000 MHz (HT1000), utilizando o Soquete 939 e o Soquete AM2. Com isso AMD ambandonou o Soquete 754 definitivamente de sua nova linha de processadores.
Produzido
em: 2005 até o presente
Freqüência do Processador: 2000 MHz a 3000 MHz
Arquitetura: 90 ou 65 nm
Conjunto de instruções: x86-64, MMX, SSE, SSE2, SSE3.
Soquetes: Soquete 939/Soquete AM2
Núcleos: Manchester, Toledo, Windsor e Brisbane
Turion 64 e Turion 64 X2
Além do Turion 64 de um núcleo, existe uma versão "Dual-Core", o Turion 64 X2. O Turion 64 utiliza memórias DDR e Soquete 754, enquanto o Turion 64 X2 utiliza memórias DDR2 e Soquete S1. Os dois usam tecnologia de 90 nanômetros que diminuem o TDP e consequentemente o gasto de energia. Possuem a tecnologia PowerNow!, parecida com Cool'n'Quiet de computadores de mesa Athlon 64 a fim de diminuir o clock e a tensão se o processador não estiver sendo usado ou a tarefa exigida é pequena.
O Turion 64 X2 foi o primeiro processador a utilizar o Soquete S1 de 638 pinos em contra partida de 754 pinos do Turion 64.
Freqüência do Processador: 2000 MHz a 3000 MHz
Arquitetura: 90 ou 65 nm
Conjunto de instruções: x86-64, MMX, SSE, SSE2, SSE3.
Soquetes: Soquete 939/Soquete AM2
Núcleos: Manchester, Toledo, Windsor e Brisbane
Turion 64 e Turion 64 X2
Além do Turion 64 de um núcleo, existe uma versão "Dual-Core", o Turion 64 X2. O Turion 64 utiliza memórias DDR e Soquete 754, enquanto o Turion 64 X2 utiliza memórias DDR2 e Soquete S1. Os dois usam tecnologia de 90 nanômetros que diminuem o TDP e consequentemente o gasto de energia. Possuem a tecnologia PowerNow!, parecida com Cool'n'Quiet de computadores de mesa Athlon 64 a fim de diminuir o clock e a tensão se o processador não estiver sendo usado ou a tarefa exigida é pequena.
O Turion 64 X2 foi o primeiro processador a utilizar o Soquete S1 de 638 pinos em contra partida de 754 pinos do Turion 64.
128KB de cache L1
Barramento HyperTransport trabalhando a 800 MHz
Tecnologias: MMX, 3Dnow!, SSE e SSE2 e SSE3
Tecnologia PowerNow!
Tecnologia de Virtualização
Tencnologia EVP (Enhanced Vírus Protection)
Tecnologia de 90 nanômetros
VIA
A Cyrix desenvolveu seus próprios
processadores do início ao fim sem tecnologia da Intel. No entanto, a Intel
ainda afirma que o design da Cyrix viola suas patentes. A solução da Cyrix para
esse impasse legal foi, em lugar disso, produzir seus dispositivos em
fabricantes que tivessem acordos de licença de patente com a Intel. Este
procedimento parece ter funcionado. assim como a AMD, a Cyrix também está
buscando um caminho para novos design que não infrinjam a lei. A estratégia
inicial de marketing da Cyrix era não produzir clones exatos dos processadores
Intel. Seus produtos na verdade híbridos de processadores 386 e 486.
Atualmente a Cyrix pertence a VIA
Technologies Inc, e passa a se chamar VIA Cyrix.Com essa compra, ao que tudo
indica a VIA terá força suficiente para combater, de frente, a Intel e a AMD.
Integrated Device Technology Todos os processadores na tabela 1 são semelhantes
ao 486, os que os diferenciam é os tornam mais rápidos são, pipelines de cinco
estágios, o que permite que sejam executadas muitas instruções em ciclos únicos
de clock.
Além disso, foi acrescentado
pequenos caches de instrução e de dados de 1Kb. Slot's de encaixe são idênticos
aos do 486 da Intel.
6x86
Conexão em Soquete 7, mesma coisa
que o Pentium só que a execução dele não é por ordem especulativa, aumentando
seu desempenho, 0.35 µm operando a 32 bits. O cache de memória interno (L1)
desse processador é de 64 KB e ele opera externamente a 66 MHz.
6x86
MX
Idêntico ao 6x86 mas com instruções
MMX.
MII
MII é o novo nome do processador
6x86MX da Cyrix que, por questões de marketing, resolveram trocar o nome.
O grande cuidado a ser tomado com
esse processador é a sua nomenclatura "PR", que indica a equivalência
do desempenho do processador a um Pentium MMX. Exemplo, um MII-PR300, que
trabalha internamente a 233 MHz, similarmente a um Pentium MMX - ou seja,
segundo o fabricante, esse processador teria um desempenho equivalente a um
Pentium MMX-300. Como não existe no mercado o processador Pentium MMX-300, não
pudemos comprovar se a nomenclatura "PR-300" é verdadeira ou não.
MIIe
Cyrix MIIe ("Cayenne"): O sucessor do 6x86MX ou MII. Além de trabalhar externamente
a 100 MHz e utilizar a tecnologia 3D, sua principal mudança em relação aos
processadores anteriores da Cyrix é que seu coprocessador matemático foi
redesenhado, já que o coprocessador do 6x86MX e do 6x86 possui performance
inferior ao coprocessador matemático dos processadores Intel e AMD.
Media
Gx
Para computadores baratos, tem
recursos como processador de vídeo, controle dos slot's PCI, áudio e memória no
próprio chip, sua única diferença é o preço, seu núcleo possui 0,25 µm, opera a
32 bits, MMX, sua freqüências internas são de 266Mhz ou mais.
Cyrix III
Recentemente a VIA anunciou o
lançamento de seu primeiro processador, chamado Cyrix III. Esse processador é o
primeiro processador não Intel a usar o padrão de pinagem soquete 370, isto é,
ele usa o mesmo tipo de placa-mãe originalmente projetada para o processador
Celeron, da Intel.
Internamente, o Cyrix III tem 128 KB
de memória cache L1 e 256 KB de memória cache L2, trabalhando na mesma
freqüência de operação interna do processador, é fabricado em forma de soquete,
usando a mesma placa-mãe projetada para o Celeron (soquete 370). Na tabela a
seguir você compara as características internas dos processadores concorrentes
do Cyrix III, lembrando que, quanto maior o tamanho do cache de memória, mais
rápido é o processador. Outras características do Cyrix III incluem o uso da
tecnologia MMX e da tecnologia 3DNow! núcleo com 0.18µm. Operando de 500 a
700Mhz, com consumo médio de 10Watts.
Via
C3
Com nova tecnologia de núcleo com
0.15µm, ele pode ter melhor performance com baixo consumo de energia e menor
tamanho, usa o padrão de pinagem soquete 370, isto é, ele usa o mesmo tipo de
placa-mãe originalmente projetada para o processador Celeron, da Intel, com
192Kb de cache L1+L2, ele é considerado o menor processador com 52mm2.
Inicialmente operando nas velocidades de 733MHz e 750MHz com 128Kb L1 e 64Kb L2
acessados na velocidade do processador. Suporta freqüência de 66, 100 e 133Mhz
no barramento externo, compatível com MMX e 3DNOW!
Crusoe
Os processadores Crusoe são usados
principalmente pelas empresas de computadores portáteis.
Tabela abaixo mostra as
especificações dos modelos Crusoe:
Crusoe
TM3200
O TM3200 é usado principalmente em
computadores moveis com acesso a internet ele é designado para operar com Web
Browser's com baixo consumo de energia. É usado também em computadores Laptop
com Linux, possuí um a capacidade de entrar em stand-by automaticamente com
consumos de somente 20 mW.
Crusoe
TM5400/TM5600
O TM5400/TM5600 resolve os problemas
das baterias de curta vida com consumos máximos de 60 mW auto regulados. Usado
em computadores desktop ele roda sem problemas aplicativos Windows e Linux com
desempenho superior para decodificação de DVD's, consumindo 2W a mais quando
decodificando.
TM3200
Crusoe
na placa mãe (TM5400)
WinChip-2
Desempenho de processamento: O desempenho de processamento do WinChip-2 é similar ao do
Celeron-A, porém bem inferior ao desempenho obtido pelos processadores K6-2 e
ao Pentium II. Todavia, é importante notar que o WinChip-2 não é um processador
destinado a micros de alto desempenho, mas sim micros baratos. Dessa forma, o
WinChip-2 briga de frente com o processador Celeron da Intel, oferecendo uma
alternativa mais atraente para micros baratos.
Utiliza pinagem soquete 7 (o mesmo
padrão do Pentium, Pentium MMX, MII, K6, K6-2 e K6-III) e possui os mesmos
recursos do K6-2 da AMD. Trabalha externamente a 100 MHz e possui a tecnologia
3DNow!. Possui o co- processador e a sua unidade MMX em arquitetura
superescalar, o que permite que duas instruções MMX ou matemáticas possam ser
executadas simultaneamente. Da mesma forma que o K6-2, alguns modelos do
WinChip-2 trabalham externamente a 66 MHz.
Alimentado com 3,52 V, os modelos de
66 MHz podem ser instalados em qualquer placa-mãe originalmente desenhada para
o processador Pentium, ou seja, qualquer placa-mãe soquete 7 aceita os
processadores WinChip-2 de 66 MHz. Já os modelos de 100 MHz necessitam
obrigatoriamente de placas-mãe Super7, que são placas-mãe soquete 7 que operam
a 100 MHz. Além disso, o uso de memórias PC-100 é imprescindível. Na hora da
escolha de uma placa- mãe para os modelos de 100 MHz, você deverá verificar se
a placa-mãe é capaz de alimentar o processador com 3,52V.
Modelo freqüência de operação
interna freqüência de operação externa:
WinChip-2-200 200MHz 66MHz.
WinChip-2-233 233MHz 66MHz. WinChip-2-266 233MHz 100MHz. WinChip-2-300 250MHz
100MHz.
WinChip-3
Processador com 128 KB de cache L2
integrado. O WinChip-3 continuará sendo destinado a placas-mãe Super7 e, com
isso, ele poderá utilizar o cache de memória existente na placa-mãe como um
cache L3, o que aumentará muito o seu desempenho. Essa mesma arquitetura é
utilizada pelo processador K6-III da AMD.
WinChip
C6
Existem 2 modelos um que pode ser
acoplados em Socket 7 e Socket 5 ambos possuindo mesmas especificações. Clock
único de 200MHZ, estilo x86, com tamanho (núcleo) 88mm2 a 0.35mícron, usa
cincos estágios de execução Pipeline. Usa uma arquitetura simplificada de
execução de código que aumenta sua performance, possui 5.4 milhões de
transistores.
WinChip
C6+
Processador com baixo consumo de
energia, estilo x86, com tamanho de 90mm2, tecnologia de 0.30mícron e usada
cinco estágios de execução de pipeline. Vem com 56 novas instruções e MMX,
opera a clock's de 266 a 300Mhz, compatível com Socket 7, possui 5.8 milhões de
transistores.
Texas
Instruments
A TI era uma fonte alternativa para
os dispositivos 486SLC e DLC da Cyrix, e também desenvolveu suas próprias
versões com caches maiores e interface de barramento PCI incorporado. Os
últimos processadores fabricados por essa empresa TI486SXL2 e SXLC2, ambos com
clock's duplicados, aceitando um cache de 8kb. O dispositivo SXL é um
dispositivo de pinagem 486, e o SXLC é um despositivo de pinagem i386SX. Todos
possuindo versões de 3,3V, operando a velocidades de até 40Mhz.
X86
da IBM
Acordos com a Intel permitem que a
IBM tenha acesso aos design 386 e 486, mas a impedem de vende-los sozinhos,
eles precisam estar montados em placas ou em módulos.
A IBM desenvolveu 3 produtos básicos
: o 386SLC, o 486SLC2 e o Blue
Lighting. O 386SLC era um processador semelhante ao 486 com um cache de 8Kb num
gabinete de pinagem 386SX da Intel, e opera a 20 e 25 Mhz. O 486SLC2 era o
mesmo processador Intel 486 mas com 16Kb de cache, operando a 66Mhz
internamente. Esse dispositivo era também comercializado na pinagem 386SX da
Intel. O Blue Lighting era semelhante ao 486, mas foi recondicionado na pinagem
do 386 da Intel, trabalhando de 75 a 100 Mhz, Atualmente a IBM fabrica somente
processadores com tecnologia RISC.
NexGen
Em 1993, a NexGen produziu um conjunto
de chips que chamou de NX586, que não oferecia vantagem sobre o Pentium da
Intel, composto de um único chip. Desde então, o conjunto o conjunto de chip's
da NexGen encolheu de tamanho, e acabou se formando um dispositivo de chip
único fabricado pela IBM e que utilizava uma tecnologia de 0,5 mícron. Ele
oferece pouco em termos de desempenho e competiu apenas no preço. Esse
processador não chegou a ocupar lugar no mercado pois não era compatível com
principais novidades, exemplo PCI.
Fontes:
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